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Entidade ressalta importância de matéria que tramita na Assembleia Legislativa para dar maior segurança a fim de aumentar doações

Neste momento em que o Rio Grande do Sul mais precisa de ajuda, todas doações são bem-vindas para aplacar o sofrimento das vítimas das enchentes no Estado. Ao lado das diversas campanhas que têm encampado com esse propósito, a Federação Varejista do RS também está atenta à esfera política para fazer coro a iniciativas que contribuam para que o auxílio aos flagelados chegue de forma ininterrupta.

Com essa visão, a Federação Varejista é uma das signatárias da proposta do deputado estadual Felipe Camozzato que propõe isentar, até o fim do período de calamidade pública, as doações destinadas para a reconstrução do Rio Grande do Sul. Isso porque, como prevê a legislação nacional, as doações podem ser passíveis de tributação, o que pode inibir esse gesto humanitário quando o povo mais precisa.

Com o PL 131/2024, que tramita na Assembleia Legislativa, seria possível oferecer tranquilidade e garantia para que as pessoas doem ainda mais recursos financeiros, materiais de construção ou outros itens de necessidade sem o risco de cobranças o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). “Esse é mais um movimento importante para estimular que mais doações cheguem ao Estado e facilitem sua reconstrução”, avalia o presidente da Federação, Ivonei Pioner.  

Ele também reforça a importância das filiadas à Federação manterem relacionamento institucional com o poder público, a fim de buscar a defesa de pautas que desenvolvam o movimento lojista. A Federação, inclusive, lançou um manual de implantação da área de Relações Institucionais e Governamentais (RIG), pasta comandada na instituição por Clarice Strassburger. Para Pioner, o RIG aproxima as entidades das esferas políticas que decidem os rumos das cidades, dos estados e do país. “Nós contamos com todos as esferas, sejam elas públicas ou privadas para crescer. É assim, associados com entidades, empresas, pessoas e poder público que crescemos mais e continuamente”, salienta Pioner.